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Sesc Poços de Caldas – MG

Texto colaborativo de Miguel Nunes

Sesc Poços de Caldas_3417 Foto Miguel Nunes

Fachada do Sesc Poços de Caldas/MG

Estive hospedado no Sesc Poços de Caldas, em Minas Gerais, no período de 01/11/2012 a 04/11/2012. Valeu muito a pena. Começando pelo preço ser super barato. Gastei, no total, em um quarto para 3 pessoas adultas R$ 270,00 (com carteirinha de comerciário) e ainda pude pagar em 5 vezes. Para conseguir vaga nos feriados, tem que tentar reservar bem antes pelo site do Sesc de Minas Gerais. Eu consegui em junho a reserva para novembro.

Sesc Poços de Caldas_3387 Foto Miguel Nunes

Chalés do Sesc Poços de Caldas/MG

O Sesc Poços de Caldas possui 4 piscinas, uma delas aquecida, mas todas  descobertas, e só funcionam das 8h às 18h, horário em que os salva-vidas estão presentes.  Lá tem  tem ginásio poliesportivo, salão de jogos, playground, churrasqueira e academia (mas não vi funcionando no feriado). O restaurante só vi funcionando no café e almoço.

Sesc Poços de Caldas_3419 Foto Miguel Nunes

Ginásio poliesportivo do Sesc Poços de Caldas/MG

Sesc Poços de Caldas_3420 Foto Miguel Nunes

Uma das piscinas do Sesc Poços de Caldas/MG

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Playground do Sesc Poços de Caldas/MG

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Salão de Jogos do Sesc Poços de Caldas/MG

Sesc Poços de Caldas_3414 Foto Miguel Nunes

Entrada da academia do Sesc Poços de Caldas/MG

Sesc Poços de Caldas_3369 Foto Miguel Nunes

Churrasqueira do Sesc Poços de Caldas/MG

Para quem tem idade, o problema lá é que tem muitos degraus, o Sesc fica numa ladeira. Pra quem quiser fazer um passeio pelos pontos turísticos, eles tem uma parceria com uma van que dá desconto para os hóspedes do Sesc.

Sesc Poços de Caldas_33416 Foto Miguel Nunes

Sesc Poços de Caldas – sem acessibilidade para idosos e deficientes

Os quartos são bem limpos e simples, possuem TV e frigobar (vazio), tem opção de ar condicionado. O estacionamento é muito pequeno, só cabem 16 carros, então fica sempre lotado.

Recomendo a todos!

Sesc Caldas Novas – Lazer – Balneário

O Sesc Caldas Novas, assim como em outros que já estivemos, recebe pessoas no sistema balneário, além de ter seus hóspedes nos apartamentos da unidade.  Às vezes isso dá muito certo, como é o caso de Caldas Novas, às vezes o balneário é sinônimo de descaso, como no Sesc Iparana, no Ceará.

Tobogã? Tem. Vários. Escorregador monstro? Tem também. Essas diversões todas estão na parte dirigida aos visitantes do dia, mas os que estão hospedados também podem usufruir.

Verdade seja dita, os tobogãs, quando fizemos a visita ao Sesc em janeiro de 2011 não eram “novinhos”, “reluzentes”, mas tinham monitor sério, interessado na segurança das crianças e estavam lá a todo momento. Quando precisavam sair do posto, colocavam outro monitor ou fechavam temporariamente o brinquedo.

No espaço destinado ao lazer, no sistema balneário, há várias piscinas, muitas, todas com temperaturas diferentes da água, e uma especial para as crianças, cheia de brinquedos/escorregadores, elefantinhos, cogumelos que jorram água, enfim, muita diversão. Essa piscina, em especial, no final do dia, não é um primor de limpeza, mas o fluxo de crianças ali justifica isso.

No complexo voltado aos visitantes deve haver umas seis ou sete piscinas (uma sempre em manutenção, como o da parte dos hóspedes), de diferentes tamanhos, além dos tobogãs e do escorregador grandão. Tem também um parquinho, um pouco escondido, ao lado da lanchonete, gigantesca, mas que de bom mesmo não tem muita coisa, as opções são muito fracas e sobra o sorvete e a cerveja, sempre bem gelados.

Inté.


Sesc Caldas Novas – Lazer para hóspedes

Estivemos no SESC Caldas Novas em janeiro de 2011 e foi uma das melhores viagens que fizemos. Não foi fácil conseguir estadia. Já havíamos tentado um ano antes, sem sucesso. E o pior de tudo é que não tínhamos retorno nenhum, nem aquele do tipo: “desculpe, não foi dessa vez”.

Mas um ano depois da primeira tentativa de conseguir hospedagem, conseguimos ficar durante 8 dias em janeiro instalados no complexo de lazer do Sesc Caldas Novas.

As piscinas da área de lazer do Sesc são divididas, informalmente, em balneário e para hóspedes. Por que escrevo “informalmente”? Porque não há catraca, nem cancela, nada que estabeleça um limite entre esses dois tipos de público presentes no Sesc Caldas Novas.

Mas a arquitetura do local facilita o resguardo das piscinas dos hóspedes e de fato não vemos transitando no local pessoas que não são hóspedes, aquelas que vemos no café da manhã, no almoço e no jantar, durante vários dias.

São várias piscinas, todas bem próximas aos prédios onde ficamos hospedados, e todo dia tem uma piscina em manutenção. O cuidado com a água é constante e tudo muito limpo, desde azulejos até móveis que ficam no entorno da piscina. Há  salva vidas, mas a impressão que tive é que são mera figuração, pois num dos dias vi durante um tempo bastante razoável um deles falando ao celular, numa conversa que não acabava nunca. Não é um exemplo de prestação de serviço, ou pelo menos, desse tipo de trabalho.

Há duas piscinas voltadas às crianças, com escorregador, e uns 20 centimetros de água. Como se vê, é para os beeem pequenos. E como é do feitio dessa região do Brasil, as “águas quentes” também têm vez nessa unidade, todas as piscinas tem variações de temperatura, e pode apostar, uma piscina vazia num dia de calorão certamente está quente como o diabo dentro dela. Ainda não descobrimos se de fato essa “quentura” das águas é natural ou forjada por aquecedores, mas também pouco importa.

Para os hóspedes circularem pelos diversos prédios, para chegar ao restaurante e mesmo acessar a parte do balneário, a circulação se dá por corredores simpáticos, onde encontramos até uma corujinha dormindo na cerca viva. A área de lazer reservada aos hóspedes tem cafeteria, internet, biblioteca e um bosque com um lago. Toda essa paisagem linda, somada a outros lugares escondidos dentro do SESC, fizeram desse nosso passeio de férias um dos melhores até hoje.

Recomendo.

Inté

Sesc Teresópolis – RJ – Acomodações

Faz muito tempo que não encontro um Sesc em que o sistema de chave da porta do quarto é o antigo, em que se gira a chave no miolo da fechadura. Todos os outros que fui é um cartão que a abre e, inserido num conector dentro do quarto, faz as luzes se acenderem. Para sair é só bater a porta e tudo se apaga, e a porta fica trancada automaticamente. Mas não era assim no Sesc Teresópolis, era a forma antiga de abrir e fechar portas. Dentro do quarto plaquinhas pediam que se apagassem as luzes ao sair. Acho que ainda acreditam no bom senso do ser humano.

O quarto tinha TV LCD (ou Plasma? não sei diferenciar), dessas modernas, fininhas, mas sinceramente achei pequena para o tamanho do quarto. Estávamos em quatro, então tínhamos uma cama de casal e duas de solteiro, daquelas que ficam pertinho do chão. Acho que essa “extensão” de camas no quarto fez a TV parecer menor.

A vista do quarto era, no mínimo, inusitada. Estávamos no primeiro andar (o total eram dois) e a janela, enorme, muito bacana, dava para… para… o estacionamento do Hipermercado Extra! Não é sensacional? Trocar de roupa no quarto só com as cortinas fechadas, claro. Constrangedor.

O banheiro era bem simpático, com box, pia, azulejos novos, torneiras legais. Sem luxo, mas limpos e tudo praticamente novo, sem bolor e tals.

O guardarroupa era arejado, dava vontade de ocupá-lo, mas a estada pequena me impediu de desfazer as quatro malas. Deixei pra lá, coloquei lá só as bolsas pequenas.

O acesso ao andar se dava por um elevador panorâmico, o único inconveniente é que a panorâmica não era tão boa assim, o que dava pra ver era a rua ao lado do Sesc, algumas carpas num laguinho na entrada e o prédio da frente. Seria bem bom se a manutenção da unidade de preocupasse em limpar a parte de fora do elevador, os vidros, as bordas das janelas, a clientela agradece.

O que separa o local dos hóspedes do resto da unidade? Nada. Aliás, estou sendo injusta, tem uma placa indicando uma coisa pra cá e outra pra lá.

O Sesc Teresópolis funciona como uma unidade urbana qualquer, com cursos, aulas, natação, internet livre, quadra, piscina e tals, e quem está hospedado se sente meio apartado da programação, já que ela está voltada ao público que mora na cidade e não aos viajantes.

É isso.

Inté

Sesc Iparana – CE – Alimentação

Esqueça. Se quiser comer comida digna, se prepare para sair do Sesc Iparana, no Ceará, em todas as refeições. Mentira: o café da manhã é digno, honesto.

Há diferença, e muita, nas refeições do Sesc. O café da manhã é interessante, com cardápio variado e até com comidas regionais (não lembro se tinha tapioca, acho que era). Tem fruta, queijo, café, suco e algum bolo. A apresentação não é lá essas coisas, mas ok, dá para encarar.

O salão do jantar é o mesmo do café da manhã, enorme, sem toalhas nas mesas de granito, muito amplo, mas sem nenhum aconchego. É um lugar estilo alojamento, básico, sem firulas, com rechauds. Mas é limpo.

Mas, preste atenção, o jantar é algo que beira o triste, lamentável, equivocado, sei lá, de mau gosto.

A comida tem muito pouca variação, mesmo. Exemplo de cardápio de um jantar , durante a semana: arroz, feijão, carne de panela, salada de acelga com rodelas de laranja, salada de chuchu, arroz primavera, mamão e maçã.

Sim, era só isso o cardápio. NENHUMA opção para quem não come carne, nenhuma opção além da carne de panela, saladas sem graça nenhuma, e a sobremesa, quando era algo diferente da maçã, como doces, sumia, acabava.

No último dia de minha estada, que por força do horário do vôo fui obrigada a almoçar no Sesc Iparana, fui surpreendida por outro salão de refeição, muito mais bonito, com comida mais diversificada, melhor apresentada, pessoas mais interessadas em bem servir. Era um restaurante, esse por quilo, mas que só abria para almoço.

Se quiser comer bem no Sesc Iparana, só almoce, ou corra para outros cantos da cidade.

Sesc Iparana – CE – Acomodações

O Sesc Iparana, sem acento mesmo, foi destino de minhas férias no ano passado, em 2010. Como fui para o Beach Park, no Ceará, quis aproveitar a ida até o estado e fiz reservas no Sesc.

Não foi nada fácil arrumar a hospedagem, isso porque faço tudo com antecedência, obedecendo os prazos estipulados no site. Fato é que não consegui juntar o vôo de saída com o último dia no hotel. Mas depois falo disso. Esse foi um Sesc que minhas expectativas com a instituição baixaram um pouco, pois nem todas as unidades tem a excelência que o Sesc Bertioga tem. Infelizmente.

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A central do Sesc Iparana tem um hall muito bacana, com espaços amplos, sofás legais e lustres que saem da mesmice. Os quartos são honestos, sem luxo, mas com ar condicionado e boas camas, aliás, ótimas camas, enooormes. Ponto pro Sesc. Mas minha simpatia acaba aí.

Os quartos tem TV, ok, pequena, ok também. Mas não tem telefone. Resultado: qualquer pergunta à governança ou à recepção você tem que sair do seu quarto, se vestir dignamente e conversar com o fulano da recepção. Isso nem sempre é prazeiroso (mentira, NUNCA é), pois às 7 da manhã, pra resolver um problrema de wirelles, tive que tirar meu pijama e dar um jeito na cara amarrotada.

Como no quarto não tem geladeira, qualquer guloseima, gelada ou não, tem que ser consumida na hora. Imagine que você quer uma cerveja. Vá à recepção. Quer outra? Retorne à recepção. Um amendoim? Vá à recepção. Um chocolate (derretido)? É lá. Esse operacional não funciona num hotel, constrange, não é legal.

Mas aguardem, porque num outro post vou falar do “complexo de lazer” do Sesc Iparana, no Ceará.

Aí o bicho vai pegar.