Sesc Cacupé – SC – Florianópolis – Alimentação

O Sesc Cacupé tem um refeitório, perto da entrada da unidade, em que são servidas todas as refeições. O café da manhã começa às 7h e termina 9h30, então não dá para dormir como se não houvesse amanhã. A comida (e a apresentação dela) do café é simples: tem frutas do tipo mamão, melancia e melão mais três ou quatro frios (como queijo, blanquet, salame e presunto), mais quatro tipos de pães, ovo mexido e salsicha (na parte quente) e uma variedade grande de bolos (quatro variedades deles), e então tinha a parte de leite gelado, iogurte, cereais, mel, requeijão, margarinas e geleias em embalagens individuais, tudo simples e funcional.

Toda essa variedade de comida era colocada naqueles balcões refrigerados (para o que é frio) e nos balcões com rechaud para o que é quente. E tudo bem. Não tinha grandes arrumações estéticas, mas o objetivo de oferecer boa comida foi alcançado.

O salão de refeição é composto por vários conjuntos de mesas e cadeiras, normalmente de quatro pessoas e em alguns momentos ficava completamente lotado. Mas não vi ninguém, na minha estadia de uma semana, com bandeja na mão aguardando lugar. Tudo deu certo todos os dias.

Por opção fechamos meia-pensão, quer dizer que tomávamos o café da manhã e depois só jantávamos no Sesc, não almoçávamos lá. Em um dia apenas fizemos isso (estava chovendo e não saímos) e o preço é imbatível, do tipo 25 reais o quilo da comida.

A comida oferecida no jantar também era simples, não vi nenhuma ‘ousadia’ gastronômica (um dia teve maçã recheada com granola na parte da salada, foi o máximo de ousadia que vi), mas oferecia bastante variedade, tanto de salada como de pratos quentes. Se eu tivesse algo a falar sobre o jantar do Sesc Cacupé é que a sobremesa deles você pode passar batido, não fará diferença nenhuma na sua vida. Aliás, talvez te traga arrependimento por gastar suas calorias preciosas do dia em musses insossas! Mas tudo bem, o resto super valeu a pena!

Sesc Cacupé – SC – Florianópolis – Hospedagem

Estivemos nessas férias de dezembro de 2015 no Sesc Cacupé em Santa Catarina, em Florianópolis. Essa unidade do Sesc fica em uma avenida em que a praia em frente não é lá grande coisa, é bem pequena e rochosa. Mas como nosso objetivo era conhecer um pouquinho das mais de 100 praias que Floripa oferece, caímos no mundo em busca de mares e areias outras.

Esse Sesc é muito charmoso, bastante organizado em todas as etapas, da inscrição ao quarto, passando pelo restaurante e recreações, é tudo muito bacana. Não consegui achar defeito em nada.

Hospedagem – Estávamos em quatro pessoas, dois adultos e duas crianças (uma de 11 e outra de 9 anos). Não conseguimos reservar nós quatro em uma única acomodação, então tivemos que reservar dois quartos (e isso dobrou o preço da nossa hospedagem). A criançada achou o máximo ficar em um quarto só para eles, para nós o bolso gritou. Mas, em contrapartida, o Sesc teve a delicadeza de nos colocar em um par de quartos separados por uma porta, o que facilitou enormemente nossa comunicação com os pequenos. Abaixo a foto com a porta entre os quartos fechada.

E a outra foto, agora com a porta aberta. Os quartos eram iguais, em posições diferentes.

O Sesc Cacupé é composto por blocos de apartamentos e por chalés. Nós ficamos hospedados em um desses blocos, e foi um pouco desanimador chegar de viagem (de SP a Floripa são cerca de 10 horas de viagem) e encontrar esse mundaréu de escada para subir com as malas na mão!!! Essa primeira foto de escadas é o primeiro impacto que temos ao chegar no bloco e a segunda foto é a segunda batelada de degraus a vencer para chegar ao quarto! Não, não tem rampa para facilitar a subida das malas!

              

Bom, escadas vencidas, o quarto é muito bacana, muito arrumado, cheiroso, varandas com sol, ventilação, cama e colchão ótimos, chuveiro idem, armários sem cheiro de mofo, frigobar, ar-condicionado, um paraíso pocket! No quarto tem uma cama grande (deve ser Queen ou King) e uma cama de solteiro, TV (não é muito grande), toalhas de banho brancas, de rosto, lençóis, cobertores, cabides, varalzinho, cofre, espelho grande, cadeira, tudo perfeitinho!

A limpeza pode ser na frequência que o hóspede quiser, é só deixar pendurado na maçaneta um aviso. Foi tudo bem maravilhoso! Recomendo muito. Vou escrever outro post sobre a alimentação.

 

Sesc Bertioga e seu ‘novo’ vestiário

O  Sesc Bertioga em São Paulo ficou, no ano passado, cerca de seis meses fechado para execução de algumas reformas. Mais ou menos de julho a dezembro de 2013. Mas posso estar errada, talvez tudo tenha começado em maio. Enfim.

A lanchonete da piscina fechou, assim como a que ficava na área de convivência. Para dar conta da demanda, o local do café foi ampliado no cardápio e no espaço. Para a área da piscina, foi providenciado um quiosque perto da entrada que se chamava Sol & Lua. Ainda se chama assim, mas não é mais um espaço de oficinas para crianças, mas uma lanchonete que atende quem está na piscina.

A reforma na unidade, além de interferir nessas áreas de grande circulação na unidade, também tem como objetivo demolir os apartamentos antiguinhos e construir as novas casas, baseadas no conceito de sustentabilidade defendido pelo Sesc.

Minha opinião sobre todas as reformas que citei acima: Ok.

Mas tem uma parte da reforma, já entregue aos usuários da unidade, que vai na contramão do bom senso de qualquer pessoa que tenha o Tico (está dispensado o Teco nessa minha análise rasteira).

(reparem como fica cheio – e disputado – um dos únicos bancos para colocar roupa)

Em janeiro de 2014 voltamos, minha família e eu, para o Sesc Bertioga no sistema balneário. E o vestiário que atende aos usuários do dia na unidade foi reformado, entregue em final de dezembro ou começo de janeiro de 2014. Mas… só piorou.

Óbvio que está mais bonito, mais moderno, com box de banho em granito preto, porcelanato, canjiquinha, torneiras lindas… Mas não existe lógica nenhuma na distribuição dos ambientes, os armários (femininos e masculinos), por exemplo, ficam do outro lado do vestiário, na entrada do local. Esses armários não ficam perto dos bancos, necessários para colocar a roupa que será usada depois do banho. E os bancos, coitados, são só uns dois ou três para atender a demanda toda de balneário por dia, ou seja, 300 pessoas. Se forem casais, são então 150 mulheres, que invariavelmente vão tomar banho no final do dia. Todas essas disputando um banquinho, um espacinho para colocar sua roupa seca.

Há um espaço enorme de banheiros, sempre vazio. Valia a pena terem colocado ali mais box para banho, com mais bancos e armários, do que ter inúmeros espaços para banheiros sempre solitários (eu imagino cá com meus botões que as pessoas vão ao banheiro durante o dia, em qualquer um dos vasos sanitários espalhados pela unidade, mas banho só tomam lá no vestiário, na hora de ir embora, por isso não se justifica tantos vasos e um espaço apertado de banho).

Duvido que revejam o projeto, mas que ouvi muita gente reclamando no banho apertado antes de irmos embora da unidade no dia, ouvi.

Bola fora, senhor Sesc Bertioga.

Sesc – Guia de Férias atualizado (set/2012)

Talvez não seja novidade para alguns, mas para mim foi. Eu tenho aqui comigo um livrinho, antiguinho, desses parecidos com os que são vendidos em banca de jornal com roteiros de viagem, dicas na cidade de passeio, kilometragem, etc e tal. Esses guias são uma ‘mão na roda’.

Tenho aqui um do Sesc Brasil, já velho, desatualizado, em papel, mas que nem folheio mais porque com o passar do tempo a gente desacredita das informações, porque tudo muda muito rápido.

Pois bem, soube nessas férias que tem na internet, no site do Sesc nacional, um guia de férias com tudo atualizado (a data de publicação é de setembro de 2012), tinindo, informações boas e quentes (por enquanto). Achei a leitura fácil, prática, eficiente. Recomendo.

Aqui vai o link e divirtam-se.

Clique para acessar o guiaferias.pdf

Abraços

Inté

Sesc Santos – SP – Alimentação

Restaurante do Sesc Santos – SP

Janeiro, tempo de férias, viagens, passeios. E lá fomos nós para o Sesc Santos, lembrando para os que leem o blog que esse Sesc não é uma unidade que tem hospedagem, é um Sesc central, com piscinas, restaurante, lanchonete, Internet Livre, ginásio, brinquedoteca, mas não tem hospedagem.

Estávamos com 4 crianças e sempre chegávamos, durante os 4 dias que estivemos no Sesc, por volta das 11h, íamos para a piscina e depois saíamos para o almoço no restaurante.

Em post anterior aqui no blog eu falei que a fila do restaurante era grande, mas ainda assim possível, que dava para ficar nela porque valia a pena pelo preço, pela comida e tal. Nessa minha nova postagem eu revejo essa questão.

Em um desses dias que estivemos no Sesc Santos nos perdemos no caminho para lá, fizemos um caminho para evitar a avenida da praia e ficamos rodando pelo morro de José Menino cerca de uma hora. Isso resultou em um atraso nosso na unidade, chegamos lá meio dia. Como o almoço vai até 14h, saímos da piscina por volta das 13h30 e nos secamos. Chegamos na fila 13h40 e nossa surpresa foi saber que o almoço estava encerrado, porque o restaurante atende até às 14h OU 800 refeições por dia. Isso numa quinta-feira (17/01/2013), não foi em um sábado ou domingo quando a unidade lota. Enfim, ficamos com cara de tacho e fomos procurar um local onde pudéssemos resolver o almoço nosso e das crianças.

Fachada do Empório Villa di Pani em Santos

Detalhe da salada servida no almoço de 9 reais do Empório Villa di Pani em Santos

E resolvemos muito bem, porque fomos em uma padaria (Empório Villa Di Pani – Av Dr. Epitácio Pessoa, 368, Santos) na rua ao lado do Sesc e lá tinha almoço a R$ 9 reais que incluía arroz, feijão, uma carne ou omelete (contrafilé, filé de frango ou linguiça) e salada, em quantidades histriônicas. E fomos atendidos na hora. Compramos uma Coca Cola 2 litros que resolveu o líquido que acompanha o almoço e tudo bem.

No domingo anterior (13/01/2013), quando também estivemos na unidade do Sesc Santos, como não nos atrasamos para chegar na unidade, pegamos a fila do restaurante ás 13h e só fomos almoçar efetivamente às 14h. Nesse dia já comecei a achar que não valia muito a pena esperar uma hora, em pé, para almoçar no Sesc. Na quinta, quando aconteceu o problema do restaurante fechar porque alcançou o número de 800 refeições servidas e descobrimos a padaria que fica na rua ao lado, tive certeza disso.

E para reforçar minha tese de que não vale a pena ficar uma hora na fila do restaurante do Sesc Santos para almoçar, digo que gastamos praticamente a mesma coisa na padaria. No Sesc (a comida é pesada na balança), a conta para 6 pessoas ficava por volta de 60 e tantos reais, e incluía o prato de comida, o suco/refrigerante e uma sobremesa simples (gelatina, doce de leite ou cocada) ou fruta. Na padaria, onde a comida não cabia na mesa de tanta coisa que vinha, a conta deu 70 e tantos reais, com direito a Coca, sem sobremesa. Com o sorvete da garotada (Kibon e Nestlé), a conta foi parar na casa dos 80 reais.

Não voltamos mais ao restaurante do Sesc, na sexta, dia 18 de janeiro, nosso último dia na unidade, já fomos direto pra padaria. Não recomendo mais a fila do restaurante do Sesc.

Pronto, falei.

Inté.

Sesc Poços de Caldas – MG

Texto colaborativo de Miguel Nunes

Fachada do Sesc Poços de Caldas/MG

Estive hospedado no Sesc Poços de Caldas, em Minas Gerais, no período de 01/11/2012 a 04/11/2012. Valeu muito a pena. Começando pelo preço ser super barato. Gastei, no total, em um quarto para 3 pessoas adultas R$ 270,00 (com carteirinha de comerciário) e ainda pude pagar em 5 vezes. Para conseguir vaga nos feriados, tem que tentar reservar bem antes pelo site do Sesc de Minas Gerais. Eu consegui em junho a reserva para novembro.

Chalés do Sesc Poços de Caldas/MG

O Sesc Poços de Caldas possui 4 piscinas, uma delas aquecida, mas todas  descobertas, e só funcionam das 8h às 18h, horário em que os salva-vidas estão presentes.  Lá tem  tem ginásio poliesportivo, salão de jogos, playground, churrasqueira e academia (mas não vi funcionando no feriado). O restaurante só vi funcionando no café e almoço.

Ginásio poliesportivo do Sesc Poços de Caldas/MG

Uma das piscinas do Sesc Poços de Caldas/MG

Playground do Sesc Poços de Caldas/MG

Salão de Jogos do Sesc Poços de Caldas/MG

Entrada da academia do Sesc Poços de Caldas/MG

Churrasqueira do Sesc Poços de Caldas/MG

Para quem tem idade, o problema lá é que tem muitos degraus, o Sesc fica numa ladeira. Pra quem quiser fazer um passeio pelos pontos turísticos, eles tem uma parceria com uma van que dá desconto para os hóspedes do Sesc.

Sesc Poços de Caldas – sem acessibilidade para idosos e deficientes

Os quartos são bem limpos e simples, possuem TV e frigobar (vazio), tem opção de ar condicionado. O estacionamento é muito pequeno, só cabem 16 carros, então fica sempre lotado.

Recomendo a todos!

Sesc Vila Mariana – SP – Recreação

Sala de recreação do Sesc Vila Mariana no 6° andar

Almoçar no Sesc Vila Mariana, em São Paulo, com a criançada, sempre pressupõe irmos depois ao 6° andar para escolher um jogo e brincarmos. E sempre tem sido assim, se não for, é berreiro e reclamações na certa.

Pois bem, assim foi hoje. E logo ao chegar no espaço do 6° andar nos deparamos com várias estruturas montadas, muito simpatiquinhas e coloridas. Entendi que era uma exposição de 10 anos de comemoração à memória. Mas não fui atrás pra ver do que se tratava, pegamos um jogo e brincamos perto do tatame das crianças menores.

Mas o que me chamou a atenção foi o estado deplorável dos equipamentos para as crianças até 6 anos. As espumas dos retângulos,  círculos, quadrados, muitas delas aparentes, com a lona rasgada, não condizem com a qualidade do Sesc no oferecimento de lazer e recreação aos pequenos.

Utensílios da sala de recreação do Sesc Vila Mariana

Utensílios infantis da sala de recreação do Sesc Vila Mariana

Certamente devem estar em vias de trocar, mas sugiro não deixarem chegar nesse ponto tão lastimável de uso. Fica com aparência péssima e parece desleixo, um adjetivo que não cabe ao Sesc SP.

Inté.

Sesc Vila Mariana e Sesc Belenzinho – SP – Refeições

Hoje fomos almoçar no Sesc Vila Mariana, em São Paulo. Quase sempre, aos domingos, almoçamos em alguma unidade do Sesc na cidade. Vamos muito ao Belenzinho e ao Vila Mariana, às vezes no Ipiranga.

Há tempos atrás cada unidade decidia o cardápio de seu restaurante. Depois vieram as “Comedorias”, que apresentaram já alguma padronização, e atualmente grande parte dos Sescs tem um cardápio básico e padronizado para refeições. Guardadas as devidas proporções, é como o Mac Donalds, o lanche é sempre igual em qualquer loja do mundo. Pois bem, no Sesc, o nhoque de mandioquinha com molho ragu de frango é o mesmo em muitas das unidades que tem a tal Comedoria.

Enfim… Tudo isso para escrever que a comida é muita boa, com preços mais que acessíveis. A variedade, nas Comedorias, não é prato principal, as opções variam de arroz/feijão a macarrão penne ou nhoque de mandioquinha, e para os mais ligeiros, legumes ao vapor. E minúsculas saladas, que podem vir ou não acompanhadas de alcatra ou frango grelhados.

Hoje, dia 18 de novembro de 2012, uma refeição para uma família com um casal e dois filhos saiu por 55 reais no Sesc Vila Mariana. E todos comemos bem, sem sobremesa, mas três sucos em lata acompanharam nossa refeição.

Quando vamos almoçar no Sesc Belenzinho gastamos menos ainda, por volta de 37 reais com o estacionamento incluso. No caso do Belenzinho e do Carmo (no Vila Mariana e demais unidades não), é necessária a apresentação da carteirinha para pagar mais barato o quilo da comida, como somos comerciários, sai 6 reais o quilo da comida, que sempre inclui ótimas opções de cardápio, saladas, frutas, doces, sucos, refrigerantes, carnes, massas, além de arroz e feijão.

No Belenzinho rola uma fila um pouco amedrontadora na entrada do restaurante, mas nada que 15 minutos não resolvam. Se vencer a fila, verá que é possível comer muitíssimo bem, a um preço irrisório e com boa qualidade. De quebra ainda vê uma contação de história ou uma exposição, sempre com grupos artísticos da melhor qualidade.

Não perca as refeições nos Sesc´s em São Paulo, são ótimas e baratas.

Inté.

Sesc Caldas Novas – Lazer – Balneário

O Sesc Caldas Novas, assim como em outros que já estivemos, recebe pessoas no sistema balneário, além de ter seus hóspedes nos apartamentos da unidade.  Às vezes isso dá muito certo, como é o caso de Caldas Novas, às vezes o balneário é sinônimo de descaso, como no Sesc Iparana, no Ceará.

Tobogã? Tem. Vários. Escorregador monstro? Tem também. Essas diversões todas estão na parte dirigida aos visitantes do dia, mas os que estão hospedados também podem usufruir.

Verdade seja dita, os tobogãs, quando fizemos a visita ao Sesc em janeiro de 2011 não eram “novinhos”, “reluzentes”, mas tinham monitor sério, interessado na segurança das crianças e estavam lá a todo momento. Quando precisavam sair do posto, colocavam outro monitor ou fechavam temporariamente o brinquedo.

No espaço destinado ao lazer, no sistema balneário, há várias piscinas, muitas, todas com temperaturas diferentes da água, e uma especial para as crianças, cheia de brinquedos/escorregadores, elefantinhos, cogumelos que jorram água, enfim, muita diversão. Essa piscina, em especial, no final do dia, não é um primor de limpeza, mas o fluxo de crianças ali justifica isso.

No complexo voltado aos visitantes deve haver umas seis ou sete piscinas (uma sempre em manutenção, como o da parte dos hóspedes), de diferentes tamanhos, além dos tobogãs e do escorregador grandão. Tem também um parquinho, um pouco escondido, ao lado da lanchonete, gigantesca, mas que de bom mesmo não tem muita coisa, as opções são muito fracas e sobra o sorvete e a cerveja, sempre bem gelados.

Inté.

Sesc Caldas Novas – Lazer para hóspedes

Estivemos no SESC Caldas Novas em janeiro de 2011 e foi uma das melhores viagens que fizemos. Não foi fácil conseguir estadia. Já havíamos tentado um ano antes, sem sucesso. E o pior de tudo é que não tínhamos retorno nenhum, nem aquele do tipo: “desculpe, não foi dessa vez”.

Mas um ano depois da primeira tentativa de conseguir hospedagem, conseguimos ficar durante 8 dias em janeiro instalados no complexo de lazer do Sesc Caldas Novas.

As piscinas da área de lazer do Sesc são divididas, informalmente, em balneário e para hóspedes. Por que escrevo “informalmente”? Porque não há catraca, nem cancela, nada que estabeleça um limite entre esses dois tipos de público presentes no Sesc Caldas Novas.

Mas a arquitetura do local facilita o resguardo das piscinas dos hóspedes e de fato não vemos transitando no local pessoas que não são hóspedes, aquelas que vemos no café da manhã, no almoço e no jantar, durante vários dias.

São várias piscinas, todas bem próximas aos prédios onde ficamos hospedados, e todo dia tem uma piscina em manutenção. O cuidado com a água é constante e tudo muito limpo, desde azulejos até móveis que ficam no entorno da piscina. Há  salva vidas, mas a impressão que tive é que são mera figuração, pois num dos dias vi durante um tempo bastante razoável um deles falando ao celular, numa conversa que não acabava nunca. Não é um exemplo de prestação de serviço, ou pelo menos, desse tipo de trabalho.

Há duas piscinas voltadas às crianças, com escorregador, e uns 20 centimetros de água. Como se vê, é para os beeem pequenos. E como é do feitio dessa região do Brasil, as “águas quentes” também têm vez nessa unidade, todas as piscinas tem variações de temperatura, e pode apostar, uma piscina vazia num dia de calorão certamente está quente como o diabo dentro dela. Ainda não descobrimos se de fato essa “quentura” das águas é natural ou forjada por aquecedores, mas também pouco importa.

Para os hóspedes circularem pelos diversos prédios, para chegar ao restaurante e mesmo acessar a parte do balneário, a circulação se dá por corredores simpáticos, onde encontramos até uma corujinha dormindo na cerca viva. A área de lazer reservada aos hóspedes tem cafeteria, internet, biblioteca e um bosque com um lago. Toda essa paisagem linda, somada a outros lugares escondidos dentro do SESC, fizeram desse nosso passeio de férias um dos melhores até hoje.

Recomendo.

Inté